Operários do Castelão entram em estado de greve
Sindicato diz que empresas terceirizadas pagam salário abaixo do negociado com as construtoras
Passado pouco mais de um mês da última paralisação, as obras do Castelão podem ser interrompidas novamente em abril.
Os 1.200 operários decretaram estado de greve na manhã desta terça-feira (3) em protesto contra o descumprimento do acordo coletivo assinado em abril do ano passado.
A principal reclamação do Sintepav-CE, sindicato que representa os trabalhadores, refere-se às empresas subcontratadas pelo consórcio Arena Multiuso Castelão (Galvão Engenharia e Andrade Mendonça).
Segundo o sindicato, as terceirizadas estariam pagando salário abaixo do estabelecido pela convenção e recusando o pagamento de hora extra aos funcionários. A estimativa é que ao menos metade dos trabalhadores esteja vinculada a empresas subcontratadas.
Os 1.200 operários decretaram estado de greve na manhã desta terça-feira (3) em protesto contra o descumprimento do acordo coletivo assinado em abril do ano passado.
A principal reclamação do Sintepav-CE, sindicato que representa os trabalhadores, refere-se às empresas subcontratadas pelo consórcio Arena Multiuso Castelão (Galvão Engenharia e Andrade Mendonça).
Segundo o sindicato, as terceirizadas estariam pagando salário abaixo do estabelecido pela convenção e recusando o pagamento de hora extra aos funcionários. A estimativa é que ao menos metade dos trabalhadores esteja vinculada a empresas subcontratadas.
Os trabalhadores vão decidir em uma assembleia marcada para 16 de abril se vão entrar em greve mais uma vez.
Em nota, o consórcio afirma que as reivindicações do sindicato estão sendo avaliadas e serão discutidas em reunião agendada para o dia 12 com o Sintepav.
Em nota, o consórcio afirma que as reivindicações do sindicato estão sendo avaliadas e serão discutidas em reunião agendada para o dia 12 com o Sintepav.
Greve
Em 13 de fevereiro, os operários do Castelão cruzaram os braços por conta de atrasos no pagamento dos salários e das cestas básicas. Uma das reivindicações era a equiparação salarial entre os trabalhadores contratados e os terceirizados.
Em 13 de fevereiro, os operários do Castelão cruzaram os braços por conta de atrasos no pagamento dos salários e das cestas básicas. Uma das reivindicações era a equiparação salarial entre os trabalhadores contratados e os terceirizados.
Os operários voltaram ao trabalho no dia 15, depois de receberem garantias do consórcio de que os valores seriam igualados.
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Postado por : Bárbara
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